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Durante a partida entre Palmeiras e Cerro Porteño pela Copa Libertadores Sub-20, o atacante Luighi, do Palmeiras, levou uma cusparada e foi vítima de racismo por parte de um torcedor que fez gestos de macaco em direção aos jogadores brasileiros. Abalado, Luighi denunciou o incidente ao árbitro e, ao ser substituído, foi visto chorando no banco de reservas.
Após a partida, o jovem atacante desabafou nas redes sociais, afirmando que "dói na alma" e ressaltando que o racismo é um crime que precisa ser combatido com firmeza. Diante da gravidade do caso, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou que apresentará uma queixa formal à CONMEBOL, exigindo punições severas. O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, repudiou o episódio e reforçou a necessidade de medidas concretas para erradicar o racismo no futebol.
O caso ganhou repercussão internacional e gerou uma onda de solidariedade. O atacante Vinícius Júnior, que já enfrentou episódios semelhantes na Europa, se manifestou em apoio a Luighi, assim como diversos jogadores e clubes brasileiros, cobrando uma postura mais rigorosa da CONMEBOL. A entidade, por sua vez, declarou que investigará o ocorrido e aplicará as sanções cabíveis ao responsável pelo ato discriminatório.
Infelizmente, episódios como esse ainda se repetem no futebol e na sociedade, evidenciando que a luta contra o racismo precisa ser constante. O esporte, que deveria ser um espaço de inclusão e respeito, segue sendo palco de preconceito e intolerância. Mais do que punições, é essencial promover a conscientização e a educação para que atos como esse sejam definitivamente eliminados, dentro e fora dos estádios.
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