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A fala de Emiliano Díaz durante entrevista ao programa Bola da Vez, da ESPN, revela um ponto importante sobre o ambiente interno do Corinthians durante sua passagem: uma cobrança uniforme por resultados em todas as áreas, inclusive no departamento médico.
Ele reconhece a dedicação das pessoas envolvidas, mas destaca que, assim como jogadores e comissão técnica são cobrados por desempenho, os profissionais da saúde do clube também deveriam ser responsabilizados quando não conseguem entregar os resultados esperados — como no caso da recuperação do goleiro Hugo, do atacante Yuri Alberto e de outros atletas.
“Problemas sim e não. Nós, como sempre, falamos do diretor, se exigem 100%, se não trazem reforços, vão ser cobrados. O jogador, como Yuri, se erra gol, é cobrado. O treinador se muda mal e o time joga mal, da mesma forma. Tem que ser a mesma coisa com o departamento médico, com a doutora, se não cura, tem que ser cobrada também. O que acontece é que tivemos um problema com Hugo. A exigência é para todo mundo, tem que estar preparado e poder lidar com as coisas. Mas problemas, assim, nunca houve, as pessoas são extraordinárias", disse o ex-auxiliar
"O Yuri está com um problema no ombro há três, quatro meses. Garro não encontramos solução e teve que viajar, assim como Gustavo Henrique. São coisas normais pelo calendário também, mas sempre no Corinthians, todo problema (ganha holofote). Mas só queria saber quando iria voltar o jogador, não é um problema grave, problema não houve. Eu exijo, como se exigem de mim. Todo jogo estava com a faca no pescoço e você tem que exigir do mesmo jeito aos jogadores e aos médicos. Sou uma pessoa muito educada, sempre falo as coisas como estou falando agora”, completou.
O discurso é direto, mas tenta equilibrar crítica com respeito, deixando claro que não houve atrito direto, mas sim um nível de exigência natural do cargo e das circunstâncias.
(Tag: #Corinthians #Timão)